Vida de Peão
Alexandre & Paranaense
Levanta logo cedo
Bem antes do sol sair
Limpa o rosto no orvalho
Que está preso no capim
Para Deus faz uma prece
Mais um dia ele agradece
Como é bom poder viver
A minha vida no sertão
No pano coa o café
É de lenha o seu fogão
Arreia o seu cavalo
Quarto de milha alazão
Galopando pelo pasto
Formado de braquiarão
Vai tocando a boiada
Que parece de algodão
Vai peão
Vai tangendo a boiada
E cortando o estradão
Vai peão
Com saudade da morena
E ruminando a solidão
De tarde chega da lida
Na rede vai descansar
Enrola o fumo na palha
E acende pra pitar
O pensamento vai longe
Atravessa horizontes
Vai em busca de amores
Que ficaram para trás
Vai peão
Vai tangendo a boiada
E cortando o estradão
Vai peão
Com saudade da morena
E ruminando a solidão
Vai peão
Vai tangendo a boiada
E cortando o estradão
Vai peão
Com saudade da morena
E ruminando a solidão
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